quarta-feira, 13 de abril de 2011

João Batista, um cristão

João 1:6-9 6 Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. 7 Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. 8 Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, 9 a saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem.
João Batista me parece uma personagem curiosa, pois apesar de nunca ter sido de fato cristão, é o grande exemplo da sacerdotalidade da experiência com Cristo.
O texto diz que ele veio literalmente testemunhar o testemunho da luz. Um recurso muito curioso da língua grega, uma forma de pleunasmo que significa simplesmente que João batismo era a encarnação do testemunho do Cristo, da martiria que se martiriza em cristo, da entrega de Cristo ao mundo, expresso no próprio corpo.
O testemunho de João tem da finalidade de que todos vejam e de que todos creiam na luz que resplandece no do próprio Cristo. Alias, se Jesus é o verbo, e no principio era o verbo, e o primeiro ver foi haja a luz, supondo que João estava lendo Genesis 1, podemos compreender a transcedentalidade de Jesus, sendo ele o verbo que gera a luz, que é a sua própria manifestação perceptível aos olhos dos homens e mulheres.
O testemunho é simples, essa luz veio ao mundo, e ilumina todos os homens. Alias, nos homens e mulheres que não somos a luz, mas somos iluminados por ela, somos a expressão de uma luz que deve iluminar a todas as criaturas.
O sacerdote faz a intermediação entre os homens e Deus, se conhecemos a Deus, somos sacerdotes à serviço da luz contra a cegueira do mundo, que não consegue enxergar no próximo um irmão, no mundo uma casa comum e na vida uma experiência de serviço à Deus...
By Marcos Henrique


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