Lideranças indígenas da região do “Cachoeirinha” denunciam filho ... Midiamax Na tarde de hoje, 28 caciques reuniram-se na sede da Funai para discutir as ações em relação a expulsão de 800 indígenas que foram expulsos na segunda-feira ... |
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Lideranças indígenas da região do “Cachoeirinha” denunciam filho ... - Midiamax
domingo, 16 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Did you see the gorilla book?
The Invisible Gorilla is a new book by Christopher Chabris and Daniel Simons.
Chabris and Simons were awarded the 2004 Ig Nobel Prize in psychology for demonstrating that when people pay close attention to something, it’s all too easy to overlook anything else — even a woman in a gorilla suit.
Their experiment — one of the most startling demonstrations about human nature — can be seen in the video below.
In the book, the two psychologists say that the Ig Nobel experience led them to realize the widespread implications of their research, which in turn eventually led them to write this book.
BONUS: Chabris and Simons also write an Invisible Gorilla blog.
BONUS: Dan Simons offers a simple explanation for recent press reports that “Eyesight improves when people expect to have especially keen vision”.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Tribo indígena desenvolve "etnoturismo" em Rondônia - Panrotas - Portal de Turismo
Tribo indígena desenvolve "etnoturismo" em Rondônia Panrotas - Portal de Turismo O povo indígena Suruí Paiter vem desenvolvendo diversos trabalhos voltados à preservação da fauna e flora, além do resgate cultural local. ... |
terça-feira, 11 de maio de 2010
Diálogo e Diapedese [Ecce Medicus]
'Mas essas células não estão dentro do vaso sanguíneo?'
Estão.
'Então elas enfrentam apenas os inimigos que vão para dentro do vaso?'
Não. Elas lutam nos tecidos, fora dos vasos principalmente.
'Mas como elas sabem onde têm que sair?'
(mas que cara chato!) Elas não sabem. São atraídas ao local por substâncias chamadas de quimiotáticas.
'Mas por que não provocam uma hemorragia quando furam o vaso?!'
Bem (pô, nunca tinha pensado nisso!). Porque elas não furam o vaso. Passam através da parede dos vasos num processo chamado de diapedese.
'As células brancas saem dos vasos sem provocar sangramento exatamente no local onde está ocorrendo uma invasão?'
(tá duvidando de mim?) Sim.
'Então tá. Qual a velocidade do sangue?'
... (onde esse feladamãe quer chegar?)
'Sim, por que como uma bolinha, que é a célula, consegue grudar na parede de um tubo liso com o sangue correndo lá dentro?'
(miserável!) Incrível, não? Mas gruda.
'Ah, tá...'(cara de quem não acredita nem a paulada!)
Bom. O próximo post é dedicado a ele e também a quem não acredita nessa história que afinal, é mesmo um pouco inverossímil.
Crime contra Deus

Kendall Gibson poderia ser um dos prisioneiros mais perigosos da Virginia (EUA).
Por mais de dez anos, ele tem vivido em segregação no Centro Correcional Greensville, passando, no mínimo, 23 horas por dia em uma cela do tamanho de um banheiro de posto de gasolina.
Em uma residência temporária para o pior dos piores --reservado para presos violentos ou perturbadores-- ele tem sido presença permanente.
Ele está aqui, segundo diz, não por seus crimes, mas por um crime que ele não vai cometer - um crime contra Deus.
A única coisa imponente sobre Gibson são seus longos e negros 'dreadlocks' descansando na frente de seus ombros para que não arrastem no chão quando ele caminha arrastando os pés, em seu macacão laranja.
É o seu cabelo - bolos cilíndricos que ele considera uma demonstração da sua fé na religião rastafári- que faz dele uma ameaça, de acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária da Virgínia.
Uma regra começou a vigorar em 15 de dezembro de 1999, e dava duas opções aos presos: cortar seus cabelos curtos e raspar a barba, ou ir para um lugar em segregação administrativa.
No início, Gibson estava entre os 40 presos que optaram pelo confinamento em detrimento do corte. Em 2003, eram 23 presos que entraram com um processo - que, posteriormente, falhou - para tentar encerrar a condição de segregação.
Alguns não aguentaram a pressão pelo isolamento constante e sem visitas. Alguns voltaram para casa.
Nem todo mundo pode lidar com isso, diz Gibson. Para os fracos na mente ou no espírito, as paredes podem facilmente se fechar sobre eles.
'As pessoas sempre perguntam como eu posso sorrir em um lugar tão negativo', diz ele. 'O deus rastafári, Jah, é a minha resposta. Sem Jah na minha vida eu não seria capaz de lidar com isso.'
fonte: Associated Press [via Folha Online]
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Learn Catalan with Oscar
Índios vão trocar oca por casa do CDHU - Estadão
Índios vão trocar oca por casa do CDHU Estadão Vivendo em moradias que mais parecem barracos de favela que ocas indígenas, os 88 índios guaranis da Aldeia Aguapeú, em Mongaguá, na Baixada Santista, ... Índios guaranis terão casas de alvenaria em aldeia da Baixada SantistaEstadão todos os 3 artigos » |